É uma recordação de adolescência...
Numa aula de História - que nunca mais esqueci - ouvi falar de uma cidade baptizada Alexandria em honra do maior conquistador da antiguidade, Alexandre o Grande.
A cidade no delta do Nilo floresceu. A sua biblioteca tornou-se o expoente máximo do conhecimento da época. A cidade irradiava porque tinha uma fabulosa biblioteca.
A cidade no delta do Nilo floresceu. A sua biblioteca tornou-se o expoente máximo do conhecimento da época. A cidade irradiava porque tinha uma fabulosa biblioteca.
A cidade de Alexandria também era conhecida pelo seu magnífico farol. Esta associação da luz do conhecimento à luz que orientava os navios a uma mesma cidade perturbou a minha imaginação e, ainda hoje, - trinta e tal anos volvidos - considero esta ligação maravilhosa.
A biblioteca de Alexandria desapareceu em cinzas. O farol desabou e desapareceu no mar por causa de um terramoto.Contudo, o génio humano reconstrui uma magnífica biblioteca na mítica cidade. Eis a nova e moderna Biblioteca de Alexandria:
Quanto ao farol, por ambientes digitais interpostos, temos agora a possibilidade de o recriar e de fazer com que a sua luz guie os novos navegadores nos mundos virtuais da Web, com rumo certo.
Boa viagem então a todos os internautas, guiados pelo Farol de Alexandria, o blogue da Biblioteca Escolar da Escola Básica 2,3 D. Nuno Álvares Pereira de Tomar!
Boa viagem então a todos os internautas, guiados pelo Farol de Alexandria, o blogue da Biblioteca Escolar da Escola Básica 2,3 D. Nuno Álvares Pereira de Tomar!
O Capitão Nautes
PARA SABER MAIS...
Alexandre o Grande
Eis os três últimos desejos de Alexandre o GRANDE
À beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus três últimos desejos:
1º Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2º Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3º Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos,perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1º Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2º Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3º Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Em suma, Carpe Diem...
1º Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2º Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3º Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos,perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1º Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2º Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3º Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Em suma, Carpe Diem...